BLOG DO GRA BOLONI: abril 2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

FAZER O BEM NÃO IMPORTA A QUEM !!!


Estender a mão, olhar com olhos de quem quer ajudar, certamente são ações amplamente positivas, e que só faz engrandecer as pessoas, e assim torná-las ainda melhores como seres humanos. Por isso todos deveriam tomar ações do tipo solidárias, e que fazem somente o bem, e claro realizando elas, mas sem se importar para onde a ajuda estará indo, ou seja, fazer o bem, porém não se importando a quem. E graças a inúmeras pessoas de corações bons, e puros, que outras muitas no mundo inteiro recebem ajuda, e solidariedade. Sim são pessoas que prestam seus serviços voluntariamente, com apenas o intuito, e a intenção de ajudar, aqueles que mais necessitam. Muitas associações, e organizações não-governamentais são dedicadas inteiramente para a ajuda, ou seja, são associações existentes no mundo inteiro, que ajudam crianças carentes, famílias que perdem tudo em tragédias, enfim nestas organizações sempre existem pessoas aptas a ajudar, e principalmente colaborar. De modo alegre, não são somente estas associações, ou instituições que existem pelo mundo inteiro não, muitas pessoas fazem o bem são solidárias, se preocupam com o próximo sim, e também exercem sua parte como seres humanos, ou seja, buscam sempre amparar, e contribuir, de sua maneira.
Quando falamos em ser solidários, exercer coisas boas, ajudar o próximo, muitos pensam que o ajudar é somente relacionado a coisas materiais, mas ai que os que pensam desta maneira se enganam, pois o ajudar, o fazer o bem sem olhar a quem ultrapassa tudo isso, e não é movido somente ao dinheiro. No momento em que, você decide praticar ações boas do tipo: saber ouvir, parar para compreender, e entender melhor as pessoas, também está sendo solidário, e praticando o bem, ou seja, está fazendo um ato bom sem interesse, e isso já é muito benéfico, para si mesmo,.




Portanto associações, organizações que visam o bem estar, e especialmente a solidariedade humana, elas só existem por que, tem pessoas preocupadas com os seres humanos, que necessitam de uma ajuda. Por isso as pessoas que são interessadas em fazer o bem, não importando a quem estão de parabéns. E todos deveriam também realizá-las, assim certamente teríamos um mundo muito melhor.


sábado, 14 de abril de 2012

MOTOCICLISTA E MOTOQUEIRO



Motociclista ou Motoqueiro? O que você é afinal?




Acho que a discussão em questão é querer descobrir o "sexo dos anjos". Pois, afinal, o que somos? Motociclistas ou motoqueiros?
Já me deparei com adesivos e patchs em coletes bradando até que "Motoqueiro é a piiii* que piiiii*..." (olha a censura!), como se o fato de ter tal denominação, em lugar de motociclista, fosse algo ofensivo. Afinal, motoqueiro é o motoboy, é o que anda em CG ou motos de porte menores, ou, ainda como disse outro, "motociclista é o motoqueiro que sobreviveu", como se aquele fosse uma evolução da espécie.

Prá mim isso só tem um nome:

 DISCRIMINAÇÃO!
E essa palavra não é bonita, de forma alguma, por mais que tentemos "dourar a pílula".
Andar em moto maior, não utilizar a moto com fins lucrativos ou como ferramenta de trabalho, não faz ninguém melhor ou pior. O motoboy - e aí vai outra discriminação - "cachorro louco" não tem essa denominação por conta do animal acometido de raiva, mas por conta de sua loucura, pura e simplesmente. É simplesmente um louco e mais nada. Não importa se é motoboy, advogado, médico, se está em moto grande ou pequena, pois o que se vê de louco sobre R1, GS, CBR e outras, achando que se encontram em autódromo, não está no mapa! E se são loucos, são simplesmente um louco e mais nada. Nenhum mérito tem, tentando se fazer melhor que o pobre trabalhador que entrega na sua casa o remédio urgente para a a febre do filho ou a pizza quentinha, para seu deleite num fim de dia. Pois este, na sua "loucura", ao menos é útil à alguém. E se nem isso é merito - já que a insanidade anula a utilidade - o que sobra para o louco que não serve a ninguém, mas somente à sua própria doença psicopática?

Porque há mais "cachorros loucos" do que "motociclistas loucos"? Porque se vê mais motoboys envolvidos em acidentes do que outros doidos? Estatística!!! Simples assim! Ora, se há mais motoboys circulando 


sobre as pequenas do que advogados e médicos em suas grandes motos, o que se poderia esperar?
Evoluir é desvincular-se de preconceitos. 

Particularmente, acho que todos somos uma mistura de motociclista com motoqueiro. Quiçá nossa melhor denominação fosse MOTOCICLEIRO. Porém, aí estaria inventando mais uma etiqueta, mais um carimbo.
No final das contas somos todos só osso e carne, e, acima de tudo, alma. E bem lá no final das contas mesmo, ao apagar das luzes, restará só a alma. Esta se assim quiser, ou arranjará uma moto em outro plano de existência para pilotar, ou voltará no corpo de outro moto... moto... Moto-o-que-mesmo?
O importante é nossa alma, apaixonada por motos! 




materia do blog de aekmotoadventures.blogspot.com.br



Reflexão:
 Motoqueiro ou Motociclista? 
Tem Diferenças ou Não?
Seria Discriminação ?

R. Geralmente são jovens entre 16 e 24 anos. Muito  menos  presentes  estão  os  indivíduos  entre 35 a 50 anos. A maior parte dos acidentados é do sexo masculino, estando o sexo feminino claramente pouco representado. A maioria  dos acidentados já esteve envolvida  em outro acidente ou já tinha  histórico  de multas.92% dos acidentados  não  freqüentaram   o treino especial e aprenderam a ( pilotar )com familiares ou amigos.Mais  da metade  dos acidentados  não tinha completado  5  meses  de  habilitação , mas já andavam de moto há mais de três anos.Quase metade dos acidentes fatais envolviam  consumo de álcool por  parte  do  motociclista.Os   condutores de outros  veículos  envolvidos em acidentes com motos  são  na  sua  maioria  da faixa  etária entre 20 e 29 anos ou  com mais  de 65  anos.Na  sua maioria não estão  muito familiarizados  com motos.

Use sempre o capacete;
Use sempre equipamentos de proteção, como luvas, botas e calças resistentes;
Leia com atenção o manual do Proprietário;
Use sempre lubrificante de qualidade;
Use sempre roupas claras e resistentes;
Mantenha o farol aceso durante o dia e a noite
Antecipe todas as situações de risco
Redobre a atenção ao se aproximar de um cruzamento
Respeite a sinalização
Mantenha sempre uma distancia segura dos demais veículos
Lembre-se garupa deve usar todos os equipamentos
Em situação de chuva, neblina e areia diminuam a velocidade.
Faça a manutenção regularmente em sua motocicleta
Se beber não pilote, se pilotar não beba.
Seja um motociclista de Verdade!


Se você tem habito de se locomover em uma motocicleta, te convidamos para uma pequena, porém, importante reflexão:
Você se comporta no transito como um Motoqueiro ou Motociclista?
O que vale mais?
Sua Vida ou a filosofia utópica de intelectuais que não vêem a realidade tal qual acontece no palco, onde a ação se desenrola.
Se você não sabe a resposta, vamos tentar ajudar.
São dois conceitos distintos, e a grande diferença entre os dois esta relacionada com a atitude, o comportamento na condução da moto, em qualquer situação. Nós, que fazemos parte 
de uma comunidade organizada, fazemos questão de sermos chamados de MOTOCICLISTA por uma simples questão: NÓS RESPEITAMOS AS LEIS. Além das leis de trânsito, 
respeitamos também as leis da vida e os direitos das pessoas. Sendo assim, dificilmente estaremos envolvidos em acidentes com motoristas de outros veículos ou pedestres. Se você respeita,
certamente também será respeitado. Para ser considerado um MOTOCICLISTA de verdade, não é necessário fazer parte de um Moto Clube ou ter uma motocicleta bonita e potente. 
Basta apenas ter uma atitude consciente no trânsito e respeitar as Leis.


Segurança no trânsito é uma questão de atitude!
Perguntas e Respostas
1) A Motocicleta é um veiculo perigoso?
R. A Motocicleta em si não é um veiculo perigoso. Perigosa é a forma como algumas pessoas conduzem à motocicleta. Por ser um veiculo de proporções reduzidas é de difícil visualização pelos motoristas e pedestre. Sendo assim, deve ser conduzida com habilidade, atenção redobrada e em velocidade compatível com o local. Nestas condições pode ser tão seguro como qualquer outro veiculo.

2) Por que estão acontecendo tantos acidentes com motos?
R. Um dos fatores é o crescente numero de motocicletas circulando, principalmente por ser um veículo barato e de fácil aquisição. Outro fator é a inexperiência das pessoas, que geralmente não se preparam devidamente antes de começar a conduzir uma motocicleta, e também ao grande número de jovens que se aventuram, sem ter exata noção de que pior pode acontecer a qualquer momento. Mas, certamente, o principal fator é a forma indevida na condução da moto e o desrespeito às Leis.

3) É possível evitar estes acidentes?
R. Sim, Principalmente através de campanhas de conscientização, como esta que as comunidades estão realizando na Região Sudeste. Quando os condutores de motocicletas se conscientizarem de que o seu veiculo pode se transformar em uma arma mortal se for conduzida de forma indevida, certamente os acidentes irão diminuir consideravelmente.

4) Então só depende dos condutores das motos?
R. Obviamente que não. É preciso estender a campanha aos condutores de outros veículos e aos pedestres, para que eles também mudam o comportamento no trânsito. É preciso que todos se respeitem. Se incentivarmos os condutores de motocicletas a respeitarem, certamente eles também serão respeitados. Não podemos continuar parados esperando chegar o respeito dos outros enquanto mortes vão acontecendo a todo instante. Estamos, então, conclamando os condutores de motos a respeitarem sempre, em qualquer lugar e em qualquer situação.


5) O que é necessário para que haja respeito aos condutores de motos?
R. È necessário que eles mereçam o respeito, ou seja, que eles se comportem como verdadeiros motociclistas, respeitando as Leis de Transito, respeitando os pedestres, respeitando as limitações de sua motocicleta, respeitando suas próprias limitações e respeitando a vida.

Dicas Importantes
A motocicleta é um veiculo versátil, econômico, fácil de estacionar, dribla os “engarrafamentos”, etc. Mas tem duas coisas que ele não pode fazer por você:
Ensiná-lo a pilotar com segurança e fazer a própria manutenção! Portanto, é preciso ficar atento a estas importantes dicas:
Cuide do seu amigo de duas rodas que ele cuidará de você 


materia de : www.motociclismodobrasil.com.br 






se vc tiver a oportunidade de assistir este filme,
 vai dar boas gargalhadas e entender 
ou ate mesmo tirar uma liçao de tudo !!!!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

FEIRA LIVRE EM SÃO PAULO

Prefeitura de São Paulo amplia horário das feiras-livres da capital Paulista

As feiras-livres da cidade de São Paulo passam a funcionar por mais meia hora. Segundo o decreto de n°51.678, publicado no dia 2 de agosto, o novo horário prevê o início das suas atividades comerciais das feiras às 7h30 e o término às 13h00, e não mais até as 12h30. O novo horário foi estabelecido após estudos realizados com um grupo de trabalho da Secretária de Coordenação das Subprefeituras, por intermédio da Supervisão de Abastecimento, com o representante do Sindicato dos Feirantes.
Além disso, com a nova regulamentação as barracas de pastéis e caldo de cana passam a comercializar seus produtos das 7h30 às 13h30. Entretanto, todas as barracas devem ser desmontadas até as 14 horas, quando o lixo deve ser ensacado, a rua limpa e o trânsito local liberado.
A feira ou feirante que descumprir suas obrigações relacionadas com a limpeza e horário previstos poderá ser advertida. Nesse caso o feirante poderá ter sua matrícula cancelada e a feira poderá ser suspensa.







Horário:
Das 6h00 às 7h30 - descarregamento e montagem das bancas 
Das 7h30 às 13h30 - período de comercialização para barracas de pastéis e caldo de cana
Das 7h30 ao 13h00 - período de comercialização para as demais barracas
Das 13h00 às 14h00 – desmontagem das bancas e ensacamento do lixo

Serviço: 

Informações: 3313-2444, ramal 231
MATERIA DO SITE WWW.PREFEITURA.SP.GOV.BR EM 05/08/2010 12h09



Horário das feiras livres na Capital vai ser fiscalizado

Subprefeitura está trabalhando para por na linha feiras livres que não respeitam o horário da desmontagem das barracas

Todo mundo sabe que para encontrar frutas e legumes fresquinhos o melhor lugar é a feira-livre, e quem chega cedo leva para casa os melhores produtos.
Mas infelizmente a cada ano as pessoas têm ido mais tarde à feira e isto tem feito com que muitos feirantes desmontem suas barracas mais tarde, fora do horário permitido, o que vem gerando muitos transtornos para a própria população, em especial para quem mora ou quem precisa circular nas vias onde acontecem as feiras.
Com o atraso as vias permanecem fechadas por mais tempo impedindo a circulação de veículos e a limpeza não ocorre rapidamente o que pode provocar mau cheiro, principalmente próximo ás barracas de produtos sensíveis à exposição ao sol como, peixes, aves, alguns legumes.
Para solucionar este problema a prefeitura determinou que seja respeitada a lei que obriga o encerramento das feiras por volta das 14hs e a fiscalização vai apertar o cerco.
Mas você, consumidor, tem que colaborar, chegando mais cedo às feiras livres e denunciando o atraso na desmontagem das barracas por parte dos feirantes ao serviço 156.





Feira legal começa cedo e termina cedo!




MATERIA DO SITE WWW.PREFEITURA.SP.GOV.BR

CALÇADA LIVRE EM SÃO PAULO


São Paulo ganha nova lei para melhorar o dia a dia de pedestres.


A nova lei de calçadas chega para melhorar o caminho dos 11 milhões de pedestres que moram em São Paulo. São regras simples que, a partir de agora, devem ser entendidas e respeitadas por todos. Um ponto é importante: a Prefeitura precisa da colaboração dos cidadãos.

Calçada com buraco, multa certa. E a forma de calcular essa multa mudou. 
Antes, o fiscal definia o valor de acordo com o tamanho do buraco (de R$ 102,02 a R$ 510,01). Agora a multa passa a seguir o tamanho da calçada (R$ 300 por metro). Ou seja, se uma calçada com buraco tem extensão de 20 metros a multa passa a ser de R$ 6.000 (R$ 300 mutiplicados pelos 20 metros da calçada), valor que não muda se a calçada estiver tomada por buracos ou com apenas um pequeno buraco.

Outro ponto da legislação é a definição de largura mínima, que agora deve ser de 1,20 metro para a passagem de pedestres nas calçadas (antes se fixava 90 centímetros). Os profissionais do “156” (telefone de atendimento da Prefeitura) receberam treinamento, assim como os fiscais das Subprefeituras, para auxiliar os cidadãos.

É muito importante o cidadão ficar atento à nova legislação, pois o fiscal imediatamente irá aplicar multa e notificar o imóvel a realizar reparos no prazo máximo de 30 dias.





Calçadas verdes


Nas ruas onde não ocorre um fluxo muito grande de pedestres as faixas de Serviço e Acesso poderão ser ajardinadas seguindo o padrão de “calçadas verdes”. As faixas ajardinadas não devem possuir arbustos que prejudiquem a visão e o caminho do pedestre. Porém, para construir uma calçada verde, o munícipe deve estar atento à lei 13.646 de 2003 e às seguintes questões:
I - para receber 1 faixa de ajardinamento, o passeio deverá ter largura mínima de 2m (dois metros); e para receber 2 faixas de ajardinamento, largura mínima de 2,5m .
II - as faixas ajardinadas não poderão interferir na faixa livre que deverá ser contínua e com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros).
III - As faixas ajardinadas não devem possuir arbustos que prejudiquem a visão ou com espinhos que possam atrapalhar o caminho do pedestre.
IV – Para facilitar o escoamento das águas em dias chuvosos as faixa não podem estar muradas.



Calçadas com acessibilidade.

A construção de calçadas para circulação de pedestres ou a adaptação de situações consolidadas

Para garantir a acessibilidade em calçadas, é necessário observar as características dos pisos, o material de revestimento, inclinações, desníveis, dimensões e padronização de mobiliários e elementos urbanos.

Na construção ou adaptação das calçadas, passeios, ou vias exclusivas de pedestres, os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante.
A inclinação transversal máxima admitida é de 2%, para pisos internos, e de 3% para pisos externos.

Recomenda-se que o material de revestimento das calçadas seja anti reflexivo. Deve-se evitar os que contenham desenhos com muito contraste de cores que possam causar ilusão ótica e sensação de insegurança, principalmente para pessoas com baixa acuidade visual.

O material de revestimento das calçadas deve, ainda, evitar trepidações para as pessoas que usam cadeira de rodas.

A inclinação longitudinal máxima admitida para que um passeio seja considerado acessível e componha uma rota acessível é de 8,33%; em condições especiais, admite-se uma declividade de até 10%.
Faixa livre de circulação – as calçadas ou passeios devem prever uma faixa livre de circulação, livre de obstáculos e interferências, com, no mínimo, 1,50m de largura. O mínimo admissível é de 1,20m; com altura livre de 2,10m.


Para garantir esse espaço de circulação livre de interferências, como postes, mobiliários, equipamentos urbanos, floreiras, rampas de acesso aos lotes, etc., é importante que o gestor municipal estabeleça regras oficiais específicas para a sua observância.


Faixa livre de circulação – as calçadas ou passeios devem prever uma faixa livre de circulação, livre de obstáculos e interferências, com, no mínimo, 1,50m de largura. O mínimo admissível é de 1,20m; com altura livre de 2,10m.


Para garantir esse espaço de circulação livre de interferências, como postes, mobiliários, equipamentos urbanos, floreiras, rampas de acesso aos lotes, etc., é importante que o gestor municipal estabeleça regras oficiais específicas para a sua observância.

Calçadas com árvores

A presença de árvores nas calçadas é importante pois elas contribuem para melhorar o meio ambiente de nossa cidade e, nos dias de chuva, facilitam o escoamento das águas. Porém, compete à Prefeitura plantá-las ou repará-las e, neste caso, o técnico da subprefeitura estará atento à Lei 10 365/87 e a duas necessidades básicas:
I - A dimensão da espécie escolhida deve estar adequada à largura da calçada
II - Não cimentar a base da árvore, para não prejudicar o desenvolvimento da mesma. No caso, deve haver grama ou ser instalada uma grelha (ver foto abaixo), que facilita o fluxo dos pedestres.
III - O espaço para o plantio das árvores deve ser de no mínimo 60 x 60 cm




Calçadas com degrau .

O que fazer se a minha rua é inclinada e existem degraus na minha calçada?

A solução para o problema das calçadas com degraus deve ser em conjunto com os vizinhos. Para você começar dando o exemplo de acessibilidade no quarteirão que você mora, sua calçada deve seguir a inclinação longitudinal da rua.
A figura mostra dois pontos vermelhos bem no meio de cada degrau, então, a partir desse ponto a calçada deve ser plana para que a pessoa ao caminhar tenha a mesma sensação da inclinação da rua.
Seu vizinho a partir deste ponto deve seguir o mesmo exemplo, e assim sucessivamente.
A faixa acessível de circulação deve ter largura de no mínimo 1,20m.
Depois que a faixa de circulação estiver pronta, a faixa de acesso ao lote fica a critério do morador: ou modifica a edificação dentro do lote (modificando também o portão) ou faz um arremate de forma que não fique nenhum vão entre o lote e a faixa de circulação. O mesmo serve para a faixa de serviço.
O pedestre deve ser privilegiado.

CALÇADAS COM ENTRADA DE CARROComo fazer para meu carro entrar na garagem?

Você pode inclinar transversalmente a faixa de serviço e a faixa de acesso, mas a faixa livre tem de ser observada com cuidado.
A faixa de serviço pode ter uma inclinação de até 8,33% bem como a faixa de acesso. Afaixa livre pode ter inclinação transversal de no máximo 2%. Fique atento a isso.

CALÇADAS INCLINADASSe eu morar em uma rua inclinada, o que fazer?



Uma informação é muito importante: a faixa livre deve seguir a inclinação da rua. Isso mesmo, ali, onde circulam as pessoas, e os cadeirantes em especial, é imprescindível que o piso seja totalmente
horizontal. É comum acontecer de as pessoas, para adequar a entrada dos carros, fazerem uma forte inclinação para que o carro entre na garagem sem nenhum problema.
Assim, a calçada - que deveria servir para o pedestre - acaba virando uma rampa de veículo. Imagine algum cadeirante tentando passar por ali? Impossível. Afinal, essa calçada virou passeio para carro, não passeio público.


Largura minima permitida para o novo Padrão Arquitetônico das  Calçadas

Para organizar o passeio público, a Prefeitura definiu um novo padrão arquitetônico que divide as calçadas em faixas. As calçadas com até 2 metros de largura serão divididas em 02 faixas diferenciadas por textura ou cor e as com mais de 2,00 metros, em 03 faixas, também diferenciadas, como mostra a ilustração abaixo.
Dimensões
Se a sua calçada tiver 2 metros de largura, você terá de dividi-la em 2 faixas paralelas, diferenciadas pela cor ou textura. Se o seu passeio público tiver mais de 2 metros, então é preciso que tenha 3 faixas, seguindo as seguintes especificações:
1. faixa de serviço:
Esse espaço, que precisa ter, no mínimo, 0,70 m, é onde deverão ser colocados os mobiliários urbanos - como árvores, rampas de acesso para pessoas com deficiência, poste de iluminação, sinalização de trânsito, bancos, floreiras, telefones, caixa de correio e lixeiras.
2. faixa livre:
Essa é a faixa mais importante, pois é aqui que garantiremos a circulação de todos os pedestres. Ela deve ter, no mínimo 1,20 m de largura, não apresentar nenhum desnível, obstáculo de qualquer natureza ou vegetação.
Essa faixa tem de ter superfície regular, firme, contínua e antiderrapante sob qualquer condição, ou seja, não pode ter qualquer emenda, reparo ou fissura. As intervenções feitas precisam ser reparadas em toda a largura, sempre seguindo o modelo original.
3. faixa de acesso:
Essa terceira faixa é dispensável em calçadas com menos de 2 m. Essa área é aquela em frente ao seu imóvel ou terreno e pode receber vegetação, rampas, toldos, propaganda e mobiliário móvel como mesas de bar e floreiras, desde que não impeçam o acesso aos imóveis.

O que fazer se a minha calçada tiver uma largura menor que 1,90?
Consulte a subprefeitura da sua região para que um técnico avalie a situação da sua calçada. Ele irá orientá-lo sobre a melhor alternativa para permitir uma faixa de circulação que esteja dentro dos padrões definidos para a faixa livre, que sempre será o fator determinante para o sucesso do projeto. A subprefeitura emitirá um parecer sobre a sua obra.






Calçadas nas esquinas.

A esquina é o ponto principal de uma calçada e portanto precisa estar desobstruída para permitir a circulação e a permanência de pedestres.

Minha casa é na esquina. O que fazer?

Além das especificações anteriores, as esquinas têm um item a mais: as rampas de acesso às faixas de travessia de pedestres. Além, claro, de serem pontos de intensa circulação, por isso devem estar sempre desobstruídas, livres de obstáculos. Observe as seguintes especificações: o mobiliário de grande porte, como bancas de jornais, tem de ficar a 15 metros das esquinas e os mobiliários de médio e pequeno porte - como telefones, lixeiras, entre outros, precisam ficar a 5 metros.
A responsabilidade da implantação das rampas nas esquinas é da subprefeitura local. Contate-a e informe-se como proceder.

CALÇADAS PARA DEFICIENTES VISUAIS

Pisos especiais
Para orientar pessoas com deficiência visual, ou cegas, é importante também colocar os pisos táteis de alerta e direcional. Desta forma, você dá autonomia e segurança para que essas pessoas possam circular pela cidade.
Piso tátil direcional
Este é o piso que direciona as pessoas com deficiência visual ou  cegas. Ele é formado por feixes salientes retangulares em paralelo  que, como sugere o próprio nome, indica a direção a ser seguida. 
Ele é instalado formando uma faixa que acompanha o sentido do deslocamento e tem a largura variando entre 25cm a 60cm.
O piso direcional deve ser usado em calçadas largas e de grande circulação, indicando o caminho a ser percorrido e em espaços muito amplos. Um exemplo é a Avenida Paulista.
Piso tátil de alerta
É usado para sinalizar situações que envolvem risco de segurança.Esse piso tem de ter cor contrastante com a da calçada - usualmente pede-se a cor amarela - e é composto por meias calotinhas que levam um nome bem estranho (tronco-cônicos). Você pode encontrá-lo em lojas especializadas.Esse tipo é usado para alertar as pessoas cegas.
Quando elas passam com a bengala ou notam a textura diferente do piso com a sola do sapato, já sabem que terão um obstáculo à frente: seja uma travessia, um poste, uma árvore ou um telefone público.
Critérios de instalação
Usar em obstáculos suspensos entre 0,60m e 2,10m de altura, que sejam maiores na parte superior do que na base. A superfície em volta do objeto deve estar sinalizado em um raio mínimo de 0,60 metro. Exemplo: caixas de correio. (conforme figura ao lado).

Rampas de rebaixamento

Onde fica o rebaixamento das calçadas?

As rampas de rebaixamento de calçada devem estar juntas às faixas de travessia de pedestres como um recurso que facilita a passagem do nível da calçada para o da rua, melhorando a acessibilidade para as pessoas com: mobilidade reduzida, empurrando carrinho de bebê, que transportam grandes volumes de carga e aos pedestres em geral.
Estes rebaixamentos são executados pelo poder público e obedecem o padrão definido pelo novo decreto 45.904.

ACESSA O LINK E BAIXE A CARTILHA COM MAIORES INFORMAÇÕES .
http://www.gk.com.br/legislacao/cartilha_passeio_livre.pdf 
materia extraida de www.prefeitura.sp.gov.br