BLOG DO GRA BOLONI: CCZ - Centro de Controle de Zoonoses , São Paulo

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

CCZ - Centro de Controle de Zoonoses , São Paulo



O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo é o órgão responsável pelo controle de agravos e doenças transmitidas por animais (zoonoses), através do controle de populações de animais domésticos (cães, gatos e animais de grande porte) e controle de populações de animais sinantrópicos (morcegos, pombos, ratos, mosquitos, abelhas entre outros).
Conquistou importância nacional e histórica pela excelência do trabalho produzido em diversas áreas e pela experiência bem sucedida transmitida a centenas de outros municípios do Brasil e exterior. É credenciado pelo Ministério da Saúde como “Centro de Referência Nacional para Zoonoses Urbanas” e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “Centro Colaborador para Treinamento e Pesquisa em Zoonoses Urbanas”.
Criado em 1973, com a missão de controlar a raiva no município, o CCZ obteve êxito no controle da doença: os últimos casos autóctones, de raiva humana e animal, foram registrados em 1981 e 1983, respectivamente.
Ao longo de sua existência, diversas outras atividades foram sendo incorporadas. Atualmente, em busca de proporcionar melhor atendimento à população e maior abrangência, muitas dessas atividades estão sendo executadas de forma descentralizada através das SUVIS (Supervisões de Vigilância em Saúde). Entre estas atividades descentralizadas, podemos citar o controle do Aedes aegypti (mosquito transmissor da Dengue).

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) está localizado na Rua Santa Eulália, 86, Santana,SÃO PAULO-BRASIL. 
 


Animais Sinantrópicos



Animais sinantrópicos são aqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, a despeito da vontade deste. Diferem dos animais domésticos, os quais o homem cria e cuida com as finalidades de companhia (cães, gatos, pássaros, entre outros), produção de alimentos ou transporte (galinha, boi, cavalo, porcos, entre outros).
 Destacamos, dentre os animais sinantrópicos, aqueles que podem transmitir doenças, causar agravos à saúde do homem ou de outros animais, e que estão presentes na nossa cidade, tais como:


Os animais sinantrópicos, como todo ser vivo, necessitam de três fatores para sua sobrevivência: água, alimento e abrigo A água não é fator limitante no nosso meio, mas podemos interferir nos outros dois fatores - alimento e abrigo - de modo que espécies indesejáveis não se instalem ao nosso redor.
Para tanto, é necessário conhecermos o que serve de alimento e abrigo para cada espécie que se pretende controlar e adotarmos as medidas preventivas, de forma a alcançar esse controle, mantendo os ambientes que freqüentamos mais saudáveis e evitando o uso de produtos químicos (os quais poderão eliminar não somente espécies indesejáveis, como também espécies benéficas, além de contaminar a água e o solo), que por si só não evitarão novas infestações.
Assim, pretendemos oferecer alguns conhecimentos básicos sobre a vida desses animais, de modo que o leitor compreenda a importância de se adotar medidas preventivas no seu lar, no seu local de trabalho, ou mesmo transmitir a outras pessoas essas informações.

Laboratório da Fauna Sinantrópica

São identificados pelo Laboratório da Fauna Sinantrópica, espécimes coletados no meio urbano (intra e extra domicilar) como aranhas, escorpiões, moscas, morcegos e pulgas, entre outros, de importância em Saúde Pública.
Os espécimes enviados são identificados e, quando necessário, é solicitada a colaboração de Instituições especializadas nesta área.
Para todo o espécime identificado é fornecido um laudo onde constam as seguintes informações: nome científico, hábitos e importância médica e/ou econômica.
Estas informações contribuirão para as medidas de manejo que deverão ser adotadas para o controle desta fauna, se necessário, como também interar os indivíduos das relações do ambiente com a fauna existente no local.

Realiza também o manejo ou controle de morcegos através do atendimento de reclamações da população quanto a problemas envolvendo estes animais, bem como a identificação dos espécimes de morcegos enviados por munícipes e instituições.

Para informações ou envio de material:


  • Centro de Controle de Zoonoses - CCZ
Atendimento 24 horas pelo plantão
Rua Santa Eulália, 86 – Santana

  • Laboratório de Fauna Sinantrópica
de 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h
Rua Santa Eulália, 86 – Santana

  • Manejo/Controle de Quirópteros (morcegos)
de 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h
Rua Santa Eulália, 86 – Santana

 

Para mais informações:







Laboratório de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores

Rua Santa Eulália, 86 - Santana
e-mail: zoonoses@prefeitura.sp.gov.br
Horário: 08:00 às 17:00 h.

O Laboratório de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores, inaugurado em 1974, é um Laboratório de Saúde Pública, cujo objetivo principal é contribuir com as ações das vigilâncias epidemiológica e ambiental e controle das principais zoonoses urbanas.
Desempenha este papel executando o diagnóstico laboratorial (humano e de animais domésticos e silvestres), produzindo imunoreagentes, investindo em pesquisa de zoonoses emergentes e oferecendo treinamento no diagnóstico de zoonoses. Inicialmente projetado para contribuir no controle da epidemia de raiva que acometia a cidade naquele momento, o laboratório se constitui hoje no único da rede municipal especializado em diagnóstico de zoonoses. É formado por uma equipe multiprofissional que, além das atividades rotineiras inerentes ao diagnóstico, também desenvolve projetos de pesquisa aplicada em zoonoses, em parceria com Universidades.
Presta serviços diretamente ao munícipe, às instituições públicas e privadas de saúde (laboratórios, clínicas veterinárias, hospitais, unidades de saúde, etc.), às instituições de ensino e pesquisa e às unidades de controle de zoonoses.
Em agosto de 2008 o Laboratorio de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores do Centro de Controle de Zoonoses, foi credenciado pela Agência Francesa de Segurança Sanitária dos Alimentos (AFSSA), para realização do teste de titulação de anticorpos neutralizantes contra o vírus da raiva. Veja a Lista de Laboratórios

Atualmente, este Laboratório conta com os seguintes diagnósticos implantados:



Programa Saúde do Animal - PSA


 Instituído no ano de 2001, tem como objetivo diminuir o número de cães e gatos abandonados e eutanasiados na cidade, além de buscar a diminuição da ocorrência de agravos e do risco de transmissão de zoonoses por essas espécies.
O município de São Paulo apresentou os últimos casos autóctones de raiva humana e canina em 1981 e 1983, respectivamente, sendo considerado município com raiva controlada. Para esse controle, medidas efetivas de vacinação contra raiva, vigilância epidemiológica, cobertura de foco de raiva, apreensão e eliminação de animais errantes e exames laboratoriais deram o suporte necessário, conforme recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), Ministério da Saúde e Comissão Estadual de Controle da Raiva.
Nestes 20 anos, a relação homem/animal se intensificou e mudou de valores, sendo que novas perspectivas são vislumbradas. Exemplos em outros países comprovam este fato; a OMS recomenda novas posturas, como ética no trato com o animal, com todas as formas de vida, com o ambiente, com o planeta, salvaguardada a saúde pública.
Sem aprofundarmos a questão, pode-se observar grande número de animais soltos em vias e logradouros públicos, com toda sorte de problemas que causam e sofrem os animais não supervisionados, tais como acidentes de trânsito, agressões, crueldade e transmissão de doenças para outros animais e o próprio homem. Ainda, empresas privadas e instituições públicas tais como escolas, unidades de saúde, pronto-socorros, parques e delegacias, entre outros, vivenciam incontáveis e repetidas situações de animais abandonados às suas portas.
Na maioria dos casos, gera-se uma situação conflituosa onde, por um lado, estão os que protegem parcialmente estes animais, dando abrigo provisório, alimento e água, sem um envolvimento completo para a solução da questão, muitas vezes até por desconhecer saídas que hoje já se vislumbram; por outro lado, estão os que solicitam a retirada desses animais, criando um ciclo interminável e pouco resolutivo.
A simples remoção desses animais de estabelecimentos ou locais públicos não tem demonstrado resultados efetivos no controle destas populações, uma vez que a situação do ambiente local não cria perspectivas de controle; ficam mantidas as condições de abrigo, água e alimento, propícias a introdução de outros animais, na maior parte das vezes, suscetíveis à doenças. 
São recomendações dadas ao proprietário de animal de estimação manter este animal domiciliado, alimentado, vacinado, vermifugado e esterilizado, o que garante menores riscos à saúde humana e animal, seja no local onde este animal esta domiciliado, seja no entorno.
O proprietário responsável deve sempre procurar orientações veterinárias para manter seu animal saudável. Entre essas recomendações estão as vacinações anuais contra a raiva, que pode ser realizada gratuitamente, quando da Campanha Anual promovida pela prefeitura através do Centro de Controle de Zoonoses ou nos postos fixos (entrar no link da vacinação contra raiva). Além dessa vacina o proprietário deve se informar com o veterinário sobre as demais vacinas, que protegem contra doenças transmissíveis entre os animais. O exame de fezes também é recomendado anualmente e o veterinário pode utilizar os serviços do laboratório de diagnóstico de zoonoses para a realização desses exames.
O abandono de animais de estimação tem proporções incontroláveis, renovando as populações de animais soltos em vias e logradouros públicos. O CCZ busca outras soluções para o controle, sendo de grande importância a educação do proprietário para posse responsável pois, enquanto cada proprietário não tomar para si sua responsabilidade para com seu animal de estimação, não há como reverter essa situação.

Visando uma solução para esta questão foi criado o PSA, que conta com cinco pilares:
  1. Educação em posse responsável;
  2. Esterilização em massa de cães e gatos;
  3. Registro de animais;
  4. Adoção responsável;
  5. Incentivo à criação de leis que dêem suporte a essas ações.

Ações do PSA:
  • O Projeto “Para Viver de Bem Com os Bichos”, que tem como objetivo a educação continuada em posse responsável à toda população e manejo adequado do ambiente para o controle da fauna sinantrópica, nos anos de 2002 a 2005, treinou 1.146 escolas particulares e municipais de ensino fundamental com 14.000 educadores envolvidos (Manuais distribuídos), contabilizando 98.500 alunos da Educação Infantil (cartilhas de alunos) e 97.200 alunos de Ensino Fundamental ciclo 1 e 2.
Convênio com entidades de proteção animal e, entre outubro de 2001 e dezembro de 2005, foram realizadas 105.662 cirurgias subsidiadas de esterilização em cães e gatos para proprietários sem qualquer recurso. Do total de animais esterilizados, 57% foram cães e 43% gatos. O número de fêmeas tem sido consideravelmente maior. Entre os cães, 78,8% foram fêmeas e entre os gatos, 64,6% foram fêmeas, o que é consonante com o preconizado para controle de populações.

  • Registro Geral Animal (RGA). É um registro feito para identificar todos os cães e gatos do município, obrigatório por lei a partir de fevereiro de 2002. Até abril de 2006, cadastrou aproximadamente 390.000 animais. Vale lembrar que o conhecimento do tamanho das populações, suas características e distribuição norteiam políticas de saúde pública e saúde animal.

  • O Projeto “Para Ser o Melhor Amigo”, instituído pelo CCZ e também assimilado pelo PSA, trabalha o encaminhamento à adoção responsável de animais abandonados, em parceria com o Pet Shop Cobasi. Hoje conta com 2 ONGs, a Estimação, na loja da Manoel Velasco e com a Anima Animal, na loja da Washington Luís. Desde outubro de 2001 todos os animais oferecidos para adoção são esterilizados. Há a necessidade de um grande envolvimento por parte da população. A questão do abandono é grave, e o encaminhamento de animais para lares responsáveis é uma das poucas saídas em curto prazo para diminuir a eutanásia.

A responsabilidade e o compromisso de cada cidadão para com outros seres vivos são inversamente proporcionais à densidade populacional de animais abandonados. Cabe a todos implementar as mudanças necessárias para o encontro de um ponto de equilíbrio.

Vacinação Contra Raiva Animal em Cães e Gatos



A adesão da população às Campanhas de Vacinação contra Raiva tem mantido o município livre da raiva em humanos e em cães e gatos desde 1982 e 1984, respectivamente.

Embora a raiva esteja controlada nessas espécies, isso não nos isenta da vacinação anual que, além de obrigatória por lei, é o fator de maior relevância para garantir a manutenção de controle da raiva nas populações de cães e gatos e por consequência para a população humana.
Anualmente, são realizados cerca de 15 mil atendimentos na rede hospitalar pública por mordedura de cães e gatos. Em media, somente 10% dos casos notificados de agressão são encaminhados para tratamento, em função dos serviços de vigilância, observação domiciliar e remoção do animal para o canil do CCZ.
Agora o proprietário deve identificar, no cartão de vacinação, o nome do animal e nº do Registro Geral Animal RGA. Este cartão ou comprovante é um documento, atestando a vacinação contra a raiva do seu animal, com validade de um ano e necessário para obtenção do RGA.

Informações úteis:  
  • A partir dos três (03) meses de idade, cães e gatos sem exceção, devem ser vacinados contra raiva todos os anos, incluindo lactantes, cadelas prenhes ou no cio;

  • Cães e gatos não devem ter livre acesso à rua;

  • Ao sair com animal mantenha-o sob controle, utilizando coleira e guia;

  • Nunca provoque um animal;

  • Não toque em animais estranhos, feridos ou que estejam se alimentando;

  • Não aparte brigas entre animais, nem mexa com fêmeas e suas crias;

Em caso de acidentes por mordedura ou arranhadura de cães e gatos:
  1. Lavar o ferimento com água e sabão e procure orientação médica;
  2. Identifique o animal agressor e seu proprietário;
  3. Caso o cão ou gato for conhecido, observar o animal por 10 dias;
  4. Caso o animal não tenha dono, desapareça, adoeça ou morra, procure imediatamente orientação com o Centro de Controle de Zoonoses, fone 2224-5500 (plantão 24 horas).
  5. Para maiores informações de como previnir agressões por cães e gatos consulte o Manual de Prevenção contra Agressão por Cães e Gatos

 
Relação dos postos fixos de vacinação:

SUVIS ARICANDUVAR. dos Trilhos, 869 - Mooca 
Tel: 2692-0644 
Segunda a Sexta: 8h30 às 17h.

SUVIS BUTANTÃ
Av. Caxingui, 656/658 - Jd Caxingui
Tel: 3721-7698 
Segunda a Sexta: 9h às 16h.

SUVIS CIDADE ADEMAR/ SANTO AMAROR. Mª Cuofono Salzano, 185 - Jd. Sto Antoninho 
Tel: 5671-4224 
Segunda a Sexta: 9h às 15h.

SUVIS ERMELINO MATARAZOAv. São Miguel 5977 - São Miguel
Tel: 20426018 R 218 
Segunda a Sexta: 8h às 12h.

SUVIS GUAIANASESR. Hipólito de Camargo, 180 - Guaianases
Tel: 2553-2833
Segunda a Sexta: 9h às 15h.

SUVIS ITAIMR. Erere, 260 - Vila Curuçá
Tel: 2035-2027 
Segunda a Sexta: 8h às 12h.

SUVIS PERUSR. Salles Gomes, 130 - Perus 
Tel: 3917-6177 
Segunda a Sexta: 9h às 16h30.

CCZR. Sta. Eulália, 86 - Santana
Tel: 2221-7645 
Segunda a Sexta: 9h às 17h / Sábado: 9h às 15h.


Registro Geral Animal (RGA)


Quem é dono assume!
O registro é a maneira mais eficiente para identificação do animal, pois é a sua carteira de identidade.
O animal registrado recebe uma plaqueta com um número e deve usá-la permanentemente presa à coleira.
O Registro Geral Animal (RGA) é obrigatório por lei na cidade de São Paulo para cães e gatos (Lei Municipal 13.131/2001).

O número do RGA do animal é único e permanente!
Em caso de perda ou extravio da plaqueta do RGA, a segunda via deve ser providenciada no Centro de Controle de Zoonoses ou estabelecimentos veterinários credenciados, mantendo-se o mesmo número do RGA anterior.
Para maior segurança do animal, além do RGA, recomenda-se também o uso de uma identificação na coleira contendo nome e telefone do proprietário; caso o animal se perca, aumentam as chances de ser encontrado.
Não é raro encontrar animais perdidos sem nenhuma identificação ficando impossível localizar sua origem. Nem sempre o destino deles é feliz e isso poderia ser facilmente evitado. Os cães devem sair sempre com coleira e guia acompanhados de uma pessoa capaz de controlá-los.
Os gatos são geralmente mais ariscos, por isso, devem ser sempre transportados dentro de caixas especiais ou com algum tipo de contenção que possibilite o seu transporte com segurança.

Como obter o registro?
O registro é realizado no Centro de Controle de Zoonoses, ou estabelecimentos veterinários credenciados (Listagem abaixo). O proprietário precisa apresentar:
  • CIC;
  • RG;
  • Comprovante de residência;
  • Atestado de vacina contra raiva emitido e assinado por médico veterinário ou comprovante do Centro de Controle de Zoonoses do município expedido nos 12 meses anteriores ao RGA.


Informações e Solicitações: Centro de Atendimento da Prefeitura - tel. 156

Vigilância Zoosanitária

Vistoria Zoosanitária
Dentro do programa de prevenção de zoonoses urbanas, foi implantado em 1987 o serviço de Vistoria Zoossanitária, que tem como objetivo diminuir os riscos à saúde humana, ocasionadas pela convivência homem-animal inadequada, bem como evitar que os animais sejam submetidos a abusos ou maus tratos. Com exemplo: criação de número excessivo de cães ou gatos (por lei é permitido até 10 animais por domicílio) ou criados em condições inadequadas de higiene, ou presença de entulho ou alimento que favoreça a infestação por animal sinantrópico, entre outros.As atividades são desencadeadas com base nas solicitações encaminhadas pela população em geral, órgãos públicos e outros (Associações Protetoras de Animais, Associação de Moradores, Delegacia do Meio Ambiente, Ministério Público entre outros). As vistorias são respaldadas principalmente pelas leis: 









A autoridade sanitária, atendendo às solicitações, vistoria o local da denúncia onde poderá orientar, intimar e se constatada a infração , impor penalidades conforme determinação do Código Sanitário do Município, de acordo com a gravidade do problema encontrado e com os prazos legais concedidos.
 Atualmente, o serviço encontra-se descentralizado, sendo atendido pelas Supervisões de Vigilância à Saúde – SUVIS, e 85% das solicitações referem-se à criação de cães e gatos e em sua maioria dizem respeito ao manejo inadequado, principalmente, quanto à falta de higiene na criação, alojamento impróprio, excesso de animais e animais não domiciliados, levando a maus tratos e risco à saúde pública
Fonte da matéria : http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/controle_de_zoonoses/ .









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